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 Ferrari Vermelha

 

 

 

 
 

 


Mulheres assumem o volante...
Mulheres assumem o volante...

Você já se deparou com alguma mulher dirigindo ônibus pela cidade? Saiba que há motoristas mulheres no transporte coletivo. São exemplos raros na profissão, atualmente há 12 em um universo de 2.854 motoristas homens, mas elas mostram que a direção de ônibus e Citybus também pode ser lugar para mulher.




Cada vez mais mulheres na boléia

 

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A famosa frase “mulher no volante, perigo constante” está cada vez mais fora do vocabulário dos profissionais do setor de transporte, principalmente após as mulheres terem conquistado um espaço extremamente dominando pelos homens, como o de motoristas de caminhão, inclusive, de grandes transportadoras. O desbravamento feminino que, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), começou na Grécia antiga – ainda durante a Revolução Francesa – e tornou o dia 8 de março o Dia Internacional da Mulher, conquistou inúmeras áreas e atualmente chegou também às estradas.

 

 

 

 

 

Transporte de cargas valoriza mulheres ao volante

Exemplo da Braspress, que emprega 217 mulheres em seus quadros de motoristas urbanos e de carretas, está cada vez mais comum entre as empresas de transporte rodoviário de cargas do País. Salários iguais e perícia ao volante são destaques deste universo inimaginável há 20 anos.

 
 
 
Foto: Divulgação
Aos 28 anos, Fernanda Parra está terminando sua segunda temporada como piloto da Stock Car V8 Light. Entre mecânicos, técnicos e pilotos, ela é uma das poucas mulheres que atuam profissionalmente no automobilismo, no qual já está há quatro anos. Além de passar grande parte de seu tempo em um ambiente predominantemente masculino - como as demais personagens desta reportagem - Fernanda convive com outro fator polêmico: a competição ente homens e mulheres. 

"Tem piloto que fica preocupado em ficar atrás de mim na corrida porque, na hora que ele voltar pro box, alguém vai fazer algum comentário. Então alguns pilotos respeitam um pouco menos, tentam forçar uma ultrapassagem quando não dá. Mas não dá pra generalizar, são casos isolados. Quando eu corria no Paulista, tinha um preparador que enchia o saco do piloto por ficar atrás de mim", conta Fernanda. 

Foto: Divulgação
Aos 36 anos, Luciana Sodré é taxista em São Paulo. A idéia de ingressar nesta profissão de maioria masculina "foi do desemprego", mas depois de dois anos na praça, o novo trabalho deixou de ser só um meio para pagar as contas e virou também uma opção. "Eu gosto muito do que faço, já é uma escolha minha. Não tenho intenção de mudar de trabalho. Todo dia vou a lugares diferentes, vejo pessoas novas, procuro um lugar novo para almoçar, tomar café. Já criei um vínculo", diz